Aqui temos tudo. O tudo de quanto e quando temos. Acabei de ver que somos aqueles que eramos. Quando eramos o que somos agora, cheio de pessoas, façanhas, anomalias, recursos naturais, boa paisagem para tudo, passeios lindos e convidativos para tudo.
Aqui também temos as praias que ligam o índico sagrado, o oceano onde outrora servido de corredor da escravatura para outro lado do atlântico. O cruzamento das culturas fizeram-se sentir na mira da moçambicanidade. Lá para o Norte os macuas, macondes, os mwanis, os ayaos, o nyandjas e um pouco dos ngunis no Niassa, passeam o seu mixe na africanidade.
(Acabou)
sábado, 3 de maio de 2008
terça-feira, 29 de abril de 2008
As minhas identidades II (prossegue)
As minhas identidades, também prefiro ver as minhas fronteiras, os meus limites com o outro, onde facilmente me identifico, onde os outros percebem-me com a minha identidade. A minha identidade confunde-se com as várias identidades, as somas de identidades.
Henri Lopes, menciona a identidade internacional, equiparada com a minha onde a minha, vai mais além do internacional, procura identificar-se em espaços for a do planeta terra, porque vivo num espaço. A identidade internacional encontra-se na forma como eu, no entanto que eu, onde me enrolo na querela internacional. Na identidade internacional identifico-me como africano, como alguém visto no geral de uma identidade daquele povo do Cabo ao Cairo, do índico ao atlântico onde a dimensão e a diversidade, como traços da minha identidade
A identidade internacional, ajuda-me a perceber a unidade na diversidade, ajuda-me a comungar os interesses de diferentes modos de produção, ajuda-me a entender a globalização. É com essa que me situo, tomo os meus bens da identidades no espaço e tempo. Tempo, quando viajo, pulo de um continente, tomo as diferentes identidades, misturo-me com os outros no entanto que os outros. É com os outros onde fico confuse nas minhas identidades. Depois da minha graduação e casamento aumento as minhas identidades e quando compro nova roupa ainda aumento novas identidades. Confundo-me de somas de identidades.
Ví, mesmo o quão difícil definir a identidade, concretamente, as múltiplas identidades que um qualquer pode ter, variando de espaço para espaço, tempo em tempo. Quando Samir Amin, aborda as identidades, aumenta o meu cunho de curiosidade e confusão, quando eu vejo a música Africana, e moçambicana em particular, fico com orgulho das minhas identidades. Entretanto, quando escuto a música portuguesa e brasileira identifico-me como português e brasileiro.
Daí, que a identidade confunde-se no tempo e espaço. As fronteiras e as legislações não são coesas para definir a identidade no entanto que tal, porque cada um identifica-se onde e quando.
Henri Lopes, menciona a identidade internacional, equiparada com a minha onde a minha, vai mais além do internacional, procura identificar-se em espaços for a do planeta terra, porque vivo num espaço. A identidade internacional encontra-se na forma como eu, no entanto que eu, onde me enrolo na querela internacional. Na identidade internacional identifico-me como africano, como alguém visto no geral de uma identidade daquele povo do Cabo ao Cairo, do índico ao atlântico onde a dimensão e a diversidade, como traços da minha identidade
A identidade internacional, ajuda-me a perceber a unidade na diversidade, ajuda-me a comungar os interesses de diferentes modos de produção, ajuda-me a entender a globalização. É com essa que me situo, tomo os meus bens da identidades no espaço e tempo. Tempo, quando viajo, pulo de um continente, tomo as diferentes identidades, misturo-me com os outros no entanto que os outros. É com os outros onde fico confuse nas minhas identidades. Depois da minha graduação e casamento aumento as minhas identidades e quando compro nova roupa ainda aumento novas identidades. Confundo-me de somas de identidades.
Ví, mesmo o quão difícil definir a identidade, concretamente, as múltiplas identidades que um qualquer pode ter, variando de espaço para espaço, tempo em tempo. Quando Samir Amin, aborda as identidades, aumenta o meu cunho de curiosidade e confusão, quando eu vejo a música Africana, e moçambicana em particular, fico com orgulho das minhas identidades. Entretanto, quando escuto a música portuguesa e brasileira identifico-me como português e brasileiro.
Daí, que a identidade confunde-se no tempo e espaço. As fronteiras e as legislações não são coesas para definir a identidade no entanto que tal, porque cada um identifica-se onde e quando.
As coisas que me importam
Moda não,se calhar a mediana onde se fundamenta o que me importa. Muita coisa me importa, mas urge-me em postar aqui e ali, o que realmente me importa.
Importa-me viver bem
Importa-me ter bons (as) companheiros (as) da vida.
Importa-me de não deixar a minha mãe triste
Importa-me de estudar e ter bom nível académico-científico
Importa-me de ler e escrever o que me apetece e o que sinto
Importa-me de viver em paz com quem amo e gosto
Importa-me de visitar blogs de qualquer que seja e esteja a postar sobre a decência e de forma decente
Importa-me ter respeito com os outros dentro do meu país Moçambique e for deste
Importa-me viver bem
Importa-me ter bons (as) companheiros (as) da vida.
Importa-me de não deixar a minha mãe triste
Importa-me de estudar e ter bom nível académico-científico
Importa-me de ler e escrever o que me apetece e o que sinto
Importa-me de viver em paz com quem amo e gosto
Importa-me de visitar blogs de qualquer que seja e esteja a postar sobre a decência e de forma decente
Importa-me ter respeito com os outros dentro do meu país Moçambique e for deste
segunda-feira, 21 de abril de 2008
Saudaçoes a todos
Desapareci porque quero tomar novas posiçoes sociais e espaciais. Estar aqui, requer viagens pelo mundo das coisas. Agora regressei a minha terra, Moçambique. A patria amada. Aqui na perola do indico. Onde vou postar e relaxar com o ar puro da costa do indico. A comer amendoim, a passear, a viver com traços da minha identidade. Hoje, estou em Moçambique. Canada fica para depois, mas nao esqueco desse povo, amigos e ademais conhecidos. Lembrei/me da Lili que dizia your “small beaut” lembrei/me de Ranchland. Paro por aqui.
Agradço a todos que visitaram no tempo da minha ausencia. Voltei agora para tentar enquadrar me no mundo dos vivos.
Agradço a todos que visitaram no tempo da minha ausencia. Voltei agora para tentar enquadrar me no mundo dos vivos.
sábado, 5 de abril de 2008
Minhas identidades I
Lembrei-me que é asnera falar da identidade no mundo cheio de identidários. Lembrei-me que é difícil falar deste conceito, definido em ciências sociais e humanas, com base no objecto que se pretende focar. Então, eu transcendo, esse medo que anestesia aos identidários em definir suas identidades. Defino minhas identidades com base nestas ciências, minha razão e empirísmo.
As minhas identidades são essas que me definem agora e no passado, agora no espaço, agora na posição de um que está a escrever no blog, para publicar. Depois disso, os leitores vão se mergulhando em ler, palavra por palavra, alguns podem indagar e identificar a minha identidade, a partir dos meus escritos.
Mas, o título sugere-nos uma viagem de trazer claramente quais são as minhas identidades. Não vou ser paragmático, nem sintético, vou tentar ser aquilo que sou, definindo a minha identidade, a partir de confusão. A confusão é minha e sou eu, que a provoquei assim, sou eu como sou. A confusão surge quando lí, a revista científica Quaterly Magazine, n. 27, com o título, African Geopolitics: Identity and African Identities. Tem lá, artigos muito interessantes, que me ajudaram a concluir as minhas identidades. Entretanto, as minhas lágrimas secaram quando lí as páginas 23-29 da autoria do Henri Lopes com My Three Identities, ele procura descrever as três suas identidades. Na comparação com as minhas parecem semelhantes, mas eu tenho muitas. Henri Lopes, começa a primeira identidade que, a minha relaciona-se com a dele, sobre a ligação com os ancestrais, da terra dele. Então, constitui a minha primeira identidade, lá no Parapato, no António Enes, no Angoche, na família Chocoroua dos Kabailas, onde reside a primeira identidade que ganhei, que identifica a mim, meus irmãos, meus ademais familiares.
É aqui, onde mesmo estando lá no Alaska,Canadá, Austrália e etc, a minha primeira identidade reside em mim, e tem marcas em mim, identifico-me primeiro em ser identidário dos Cotís, mesmo sem bilhete de identidade, definimo-me assim. É dessa primeira identidade, que conheci Moçambique, como minha segunda identidade, que me define com certos aparatos históricos, culturais e linguísticos e, até legais. Por mover-se para Universidade, ganhei outra identidade, aliás, aumentei o número de identidades, é uma identidade, que define a minha convivência no social, alicerçada pela minha construção ao longo do tempo, que fui ensinada a aprtir da minha primeira identidade.
Prossegue para minhas identidades II
As minhas identidades são essas que me definem agora e no passado, agora no espaço, agora na posição de um que está a escrever no blog, para publicar. Depois disso, os leitores vão se mergulhando em ler, palavra por palavra, alguns podem indagar e identificar a minha identidade, a partir dos meus escritos.
Mas, o título sugere-nos uma viagem de trazer claramente quais são as minhas identidades. Não vou ser paragmático, nem sintético, vou tentar ser aquilo que sou, definindo a minha identidade, a partir de confusão. A confusão é minha e sou eu, que a provoquei assim, sou eu como sou. A confusão surge quando lí, a revista científica Quaterly Magazine, n. 27, com o título, African Geopolitics: Identity and African Identities. Tem lá, artigos muito interessantes, que me ajudaram a concluir as minhas identidades. Entretanto, as minhas lágrimas secaram quando lí as páginas 23-29 da autoria do Henri Lopes com My Three Identities, ele procura descrever as três suas identidades. Na comparação com as minhas parecem semelhantes, mas eu tenho muitas. Henri Lopes, começa a primeira identidade que, a minha relaciona-se com a dele, sobre a ligação com os ancestrais, da terra dele. Então, constitui a minha primeira identidade, lá no Parapato, no António Enes, no Angoche, na família Chocoroua dos Kabailas, onde reside a primeira identidade que ganhei, que identifica a mim, meus irmãos, meus ademais familiares.
É aqui, onde mesmo estando lá no Alaska,Canadá, Austrália e etc, a minha primeira identidade reside em mim, e tem marcas em mim, identifico-me primeiro em ser identidário dos Cotís, mesmo sem bilhete de identidade, definimo-me assim. É dessa primeira identidade, que conheci Moçambique, como minha segunda identidade, que me define com certos aparatos históricos, culturais e linguísticos e, até legais. Por mover-se para Universidade, ganhei outra identidade, aliás, aumentei o número de identidades, é uma identidade, que define a minha convivência no social, alicerçada pela minha construção ao longo do tempo, que fui ensinada a aprtir da minha primeira identidade.
Prossegue para minhas identidades II
sexta-feira, 4 de abril de 2008
7 de Abril dia da Mulher Moçambicana

Lute e continue a lutar oh Mulher moçambicana,
Mas não leve e nunca mesmo levar arma,
Usa os seus direitos para ganhar a partilha,
Use os seus direitos como tua arma,
Use o conhecimento como tua arma,
Use seus direitos e conhecimento para equidade de Género,
Continue com muitos papeis, mas não como rascunho,
Mas como papeis que servem como marca sua, como moçambicana,
Contribua no desenvo0lvimento do país, Moçambique, a pérola do Índico,
Essa rosas, não quer dizer que chega para ti, tú precisas mais que isso.
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7 de Abril dia da Mulher Moçambicana
quinta-feira, 3 de abril de 2008
Homem grávido
Thomas Beatie, casado com Nancy há mais de dez anos. Beatie, um transexual masculino, residente no Oregon, Estados Unidos da América, espera ter um bebê, tem uma gravidez de 5 meses.
Veja a história, Beatie, “submeteu-se a uma alteração para eliminar os peitos femininos e a um tratamento de testosterona no seu processo de mudança de sexo mas conservou os seus órgãos reprodutores.” “Largou a terapia de hormônios para engravidar por causa da esposa que não pode ter filhos” Leia aqui e aqui
Veja a história, Beatie, “submeteu-se a uma alteração para eliminar os peitos femininos e a um tratamento de testosterona no seu processo de mudança de sexo mas conservou os seus órgãos reprodutores.” “Largou a terapia de hormônios para engravidar por causa da esposa que não pode ter filhos” Leia aqui e aqui
quarta-feira, 2 de abril de 2008
Minha rotina do dia 2 de Abril de 2008
Hoje acordei muito feliz não sei porquê. Aumentei a minha felicidade quando naveguei para o blog da Ximbitane e pulei para o Reflectindo sobre Moçambique onde ganhei mais energia, mas a energia pode ser complementada com a crítica e críticas dos críticos, daquí lancei o mouse para Ideias Críticas , depois fui tomar o meu café da manhã no Diário de um Sociólogo, é aqui onde ví o post sobre Doutorizão Abdulah que “faz meninas parecerem bonitas e ser gostado por todos homens”; faz passar de classe estudantes que não estudam ou seja que nao sabem nada” e ajuda fazer tese do mestrado (MBA) em um mês” . Hum Hum Hum!!!! Aqui há problemas senhor Abdulah. Se resolver o problema do desenvolvimento económico no nosso país, pode me convencer. A final aquelas miúdas que pululam alí e acolá por Xipamanine, Mafalala e Coconut, “o” Abdulah transformou-as em bonitas!!!!
Depois do café e Abdulahísmo, cansei-me. Mas ganhei a coragem, quando naveguei para o ma-shamba do jpt onde consolidei e aprendí a respeitar as formas de manifestações culturais dos outros assim como minhas e, recordei-me do meu hino que aprendí do Carlos Serra “as diferentes formas de racionalidades” onde Abdulah ganha espaço, aqui fiquei calado e puramente santinho no meu canto.
Na espectativa de continuar com a minha rotina na felicidade, no Tropical Archaeology Laboratory fintei ao meu supervisor Julio Mercader abri a minha caixa de email do Yahoo, encontrei uma mensagem que a minha colega mandou de lá nas terras de Lourenço Marques, Maputo. A mensagem estava anexada o vídeo do Zico, leia aqui , aqui, aqui, aqui,aqui e aqui. Este vídeo afundou a minha felicidade do dia 2 de Abril, fiquei em choque com o vídeo, se eu fumasse o Laboratório estaria cheio de fumo. Fechei o email do Yahoo e abri o do Gmail a fim de desabafar ao Reflectindo sobre Moçambique e comentei no Ximbitane.
Assim, a minha rotina do dia 2 de Abril de 2007 foi essa.
Depois do café e Abdulahísmo, cansei-me. Mas ganhei a coragem, quando naveguei para o ma-shamba do jpt onde consolidei e aprendí a respeitar as formas de manifestações culturais dos outros assim como minhas e, recordei-me do meu hino que aprendí do Carlos Serra “as diferentes formas de racionalidades” onde Abdulah ganha espaço, aqui fiquei calado e puramente santinho no meu canto.
Na espectativa de continuar com a minha rotina na felicidade, no Tropical Archaeology Laboratory fintei ao meu supervisor Julio Mercader abri a minha caixa de email do Yahoo, encontrei uma mensagem que a minha colega mandou de lá nas terras de Lourenço Marques, Maputo. A mensagem estava anexada o vídeo do Zico, leia aqui , aqui, aqui, aqui,aqui e aqui. Este vídeo afundou a minha felicidade do dia 2 de Abril, fiquei em choque com o vídeo, se eu fumasse o Laboratório estaria cheio de fumo. Fechei o email do Yahoo e abri o do Gmail a fim de desabafar ao Reflectindo sobre Moçambique e comentei no Ximbitane.
Assim, a minha rotina do dia 2 de Abril de 2007 foi essa.
segunda-feira, 31 de março de 2008
NURIN JAZLIN

No combate a pedofilia vamos todos dizer pare a pedofilia e a violacao de direitos humanos
Veja a paisagem amarga da NURIN JAZLIN
MURDERED. 9 YEARS OLD. WHY? ARE WE HUMAN?
Please!
TO AVOID SUCH A TRAGEDY HAPPENING AGAIN, AND FOR THE SALVATION OF OUR CHILDREN, WE ARE DOING A WORLDWIDE CAMPAIGN, DISPLAYING THE IMAGE OF NURIN JAZLIN JAZIMIN IN BLOGS ALL OVER THE WORLD ON 25TH APRIL 2008. LET'S NOT FORGET NURIN JAZLIN.
Um homem e uma causa

A luta contra a pedofilia, e violação de direitos humanos é de todos nós. Entretanto, nessa luta há homens que merecem a coroa e heroismo pelo esforço que empreendem neste caminho. Neste caso está David Santos com o seu blog Só Verdade, então Clique aqui

sábado, 29 de março de 2008
domingo, 23 de março de 2008
Um espaço e uma mulher: Lady capulana da Ximbitane

Vá, vai, com a Ximbitane e Xivite xa vovo, Minhembeti wa maria, Xirozana e veste a capulana mukhumi, torne-se a mulher da terra mae Mocambique. Usa a capulana como seu símbolo desde a tua tenra idade.
O espaço da Ximbitane é de todos nós. Visitá-lo é desfrutar o conhecimento da mulher que luta pela igualdade de Género.
Clique aqui e veja este magnífico blog da Ximbitane na Lenha
sexta-feira, 21 de março de 2008
Homens e mulheres têm hábitos alimentares distintos
As pesquisas até na diferença de gostos e apetites no Género. Interessante nem!!!!!entao Leia aqui
quinta-feira, 20 de março de 2008
Exposições no Kuweit e Moçambicanos (III)

Permita-me antes de mais, citar e desejar a boa continuação de bons trabalhos e promoção do nosso país Moçambique além fronteira. Juntos desenvolvemos. E bons estudos.Cito o que recebe dos estudantes mocambicanos no Kuweit:
"Ao nivel da Africa Austral; Africa do Sul, Mauricias e Tanzania foram destacados.
Marcou neste evento a presença de grandes figuras, tais como: Ministros, missoes
diplomaticas, reitores das univeridades internacionais e mais personalidades ao nivel do mundo.
Estavam sendo esperados tambem a presença das missoes diplomaticas de Moçambique no Cairo ou Dubai; cujo os convites foram mandados a duas semananas antes do inicio do evento."
MR
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Mocambcanos na diaspora-Medio Oriente
Moçambicanos a estudar no Kuweit e militantes na luta contra a pobreza absoluta (II)

Foi assim, que considero ainda pertinente postar pelo facto do contexto e acção desenvolvida pelos jovens estudantes em diversos curos no Kuweit um dos países do Médio Oriente. Os Estudantes para além des estudar partcipam em diferentes eventos sociais em forma de lobbies para Moçambique.
Primeiro, o número insignificante de estudantes lá a estudar e segundo último, apoio do governo Kuweitino que acompanha o processo educativo deles, é excelente caminho na formação de cientistas moçambicanos. Outros estão a ser formados em áreas como Geologia, Economia, Medicina e etc.
Nas exposições internacional realizadas nos dias 17 a 24 de Fevereiro de 2008, esses moçambicanos estiveram lá representando Moçambique. Tratou-se de uma exposição Internacional, representado 40 países correspondendo três continentes: Asia, Europa e África. As exibições retratavam a cultura, questões turísticas, económicas, etc.
Permita-me citar, “acreditamos que, na participacao dum evento deste, possamos atrair investimentos para Moçambique, isto é, uma forma de contribuir na luta contra a pobreza, assim como um modo de criar laços de amizade entre os dois países”.
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Mocambicanos na diaspora
O Nacionalismo vivo e revivido no Kuweit pelos moçambicanos (I)


Achei interessante postar aqui sobre os moçambicanos na diáspora. Neste caso, são os moçambicanos que estão a residir em Kuweit. Kuweit é um dos países do Médio Oriente, onde o petróleo e gás natural são por excelência elemntos económicos mais destacáveis. Países vizinhos Iraque ao norte, e Arábia Saudita ao sul e outros países como Qatar e etc.
Chegou-me a informação de alguns moçambicanos sobre o reactivar e a contribuição para a promoção do nosso aparato sócioeconómico e turístico, porque não, a tomada do comboio da luta contra a pobreza absoluta que assola Moçambique e em África no geral.
O nacionalismo está patente no coração destes . Não quero cair na comparação com o Nacionalismo desenvolvido pelos nossos actuais herois Eduardo Mondlane, Samora Machel, Joaquim Chissano, Emílio Guebuza, Marcelino dos Santos e mais, uma lista grande e importante. Difere nos objectivos dos nacionalistas actuais mas, partilham essa exaltação da moçambicanidade com orgulho ainda de ser filho de lá da pérola do Indico - MOÇAMBIQUE.
Eles exaltam a moçambicanidade, para além da diversidade, eles procuram unir o diverso e colmatar com as assimetrias sociais. Criaram uma Associação de Estudantes Moçambicanos no Kuweit, onde o lema é estudar e implementar em Moçambique. Criaram uma equipa de futebol, criaram uma caixa de fundos para ajuda aos moçambicanos estudantes em Kuweit e apoio material à algumas escolas em Moçambique via informal. A própria Associação promove actividades junto com outras associações de carácter regional sediadas em Kuweit, o caso dos estudantes da Africa Ocidental. A língua portuguesa constitui um dos meios de união com outros estudantes provenientes dos PALOPs. A exposições os moçambicanos levam consigo um conjunto de informações sobre Moçambique a fim de exibí-las e promover o país para uma atracção turística e de investimentos.
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Mocambicanos no Medio Oriente
Água e Metano no sistema extra-solar

A detecção da existência de água e metano no sistema extra-solar foi feita pelos cientistas do Instituto de Tecnologia da Califórnia e da Universidade do Arizona EUA. A sua importância reside na compreensão sobre os processos químicos e atmosféricos do planeta extra-solar, chamado HD189733b. Veja aqui
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