segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Obama e Ossama uma agenda B

A campanha eleitoral nos EUAs ganha lucidez graças à duas figuras: Obama e Hillary Clinton, por um lado a questão da raça e outro lado a equidade de genero na política. Não é o propósito deste post, pretendo com este, dar um olhar especulativo daquilo que será agenda B, quando o afro-americano Obama que nestes últimos dias ganhou mais vontade e energia de continuar neste play game político, a vitória no South Carolina e aderência no seu website e o encorajamento fizeram mais um homem que ameaça aos que tem medo de Ossama Bin Laden em que logo no início deste jogo político, alguns confundiram-no com Ossama a mas ultrapassou por causa deste não ter barba e turbande. Alguém questionava aqui em Calgary, "este Obama não é Ossama?",.
A minha questão é, Estados Unidos da América constitui referência nos tempos modernos pelas as suas acções intervencionistas. Entretanto, nas campanhas tanto do Bush nas eleicoes anteriores e essas eleicoes para o caso desses republicanos e democratas, não cantam (vam) o hino de intervenção nas suas campanhas. Talvez quando ganhar ser do mesmo estilo de Bush que esqueceu dos problemas internos. Não será o mesmo com Obama? Ainda que o confundem com Ossama, este tem uma agenda B ou não para tratar do assunto intervenção e ditadura moderna.

Então se Ossama está contra George W. Bush e o seu governo, será que este não vai criar laços fortes com Obama e reactivar a amizade histórica que este teve com os EUAs nos passados tempos?