quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Universidades, Diversidades e Massificacao

Por: Mussa raja

Universidade é o centro de conhecimento adquirido. Esse centro é de longo tempo histórico na sua gênese. Recuando para os tempos da escolásticas onde a educação tinha vertentes direccionais como: Espirituais e Científicos (podia ser profissionais ou científicos). No tempo contemporrâneo, o mundo conheceu uma nova dinâmica das universidades. Essa mudança verifica-se na diversidade e na massificação.
É neste contexto, que esse texto tem por objectivo problematizar, acima de tudo provocar aos que gostam de abordar esse assunto.
Partindo de pressuposto, que estas universidades diversas e massificadas já tem uma nova imagem que se relaciona com a quantificação para além da qualificação (quantidade para além da qualidade).
Ademais, argumento estende-se a conteudos dessas universidades. Assim, levanta-se a seguinte questão: De que maneira essas universidades diversificadas e massificadas vão responder as questões do mundo científico da geração daqui a cem anos?
O mundo actual vive no meio de Colégios, Academias Superiores, Escolas Superiores e Universidades (parecem diferentes) mas tem o mesmo objectivo, que é de formar o homem no ensino superior para “responder o mercado o que virou moda”. Portanto, para além das universidades estatais ja há muitas universidades privadas que é de louvar. Entretanto, a massificação não acompanha com a evolução do conteúdo. Em algumas universidades a massificação constitui uma economia para o país ou para a instituição e os chefes, istoe e, quanto mais estudantes tiver uma certa univeridade, maior é doação do padrão FMI e, maior é divisa no cofre da universidade. Assim, a vida das universidades vai indo ao abismo e esquecendo que a universidade tem por objectivo de formar o homem academica e socialmente competente, despindo o sensu comum e duvidando tudo para alcançar a verdadeira verdade. Com a massificação é possível alcançar essa verdade, mas não é com essa massificação que se plantou nos economicistas sem acompanhar com análise do conteúdo e seguimento dos passos a passo que nem o big brother referido pelo Carlos Serra na sala de aula em 2006, Maputo. Essa forma de seguimento de passos pode cair no risco de perdermos quadros nas universidades porque alguns de cientistas sao politicizados, e ainda algumas universidades são centros de produção de políticos sem se aperceberem.
As universidades politicizadas, cientistas não digo. Contudo, as universidades normalmente deviam ser instituições independentes com decisões próprias. O impacto disto encontramos na formacão de quadros incompetentes, corruptos e hipocritas.
A presseguição do diploma para o emprego não é só questao de África ou africana, nem esse discurso não é sómente fenómeno africano, tambem noutro mundo acontece, isto é, o mundo Ocidental e Oriental. A história triste é o que vivi aqui numa das cidades de Canadá, Calgary onde um jovem recém graduado de geografia não sabia situar geograficamente no mapa o meu pais Mocambique, ainda os colegas dele pensavam que Moçambique meu país esta na América do Sul..(Que triste história!)
Atenção não estou contra a massificação e sei que ninguem vai aparecer neste mundo de competição e concorrências a negar a ideia da diversidade e massificação das universidades. Mas, o problema reside na qualidade.
Também, o mundo conheceu a universidade como centro da moral. As universiades de alguns países virou de centro de anarquias a partir de aluno para docente, ainda centros de amoral.
Termino aplaudindo a forma como algumas universidades, consideram o que é universidade.

(Este texto está sujeito a críticas, e prometo trazer mais sobre o assunto podendo ressalvar alguns pontos e recorrigi-los dependendo do quotidiano e posteriores correcções de caros leitores).

A MULHER E A INJUSTICA DOS HOMENS

Por: Mussa Raja
A mulher assim como o homem são parceiros neste planeta terra, onde a partilha do existente neste devia ser de forma igual. Entretanto, o mundo conheceu um comando de injustos os consagrados machistas. Homens, desde os tempos que não sei como estimar, talvez recorrendo o Potassio Argon (o conhecido na quimica como K/A) ou recorrendo outros meios arquelógicos para trazer datas exactas de quanto e quando o homem injustiçou a mulher.
A injustiça plantada no seio deste gênero até certa medida influencia para o desenvolvimento sustentável de um povo qualquer.
O nosso passado e nosso quotidiano mostram quão sofrimento a mulher foi e é submetida, algumas submetidas a actos como cuidar da casa como guardas, sómente para servir aos homens, cuidar dos filhos. Ainda mais como um instrumento de adorno.
Noutras sociedades a mulher foi usada nas cerimônias tradicionais como alvo de apostas, onde convidavam ou convidam cem mulheres para cerimônias, no final desta voltam para famílias dez mulheres, porque as noventa mulheres foram ganhas ou mortas. (Que triste história!)
Ademais, outras sociedades, a mulher deve trabalhar para os familiares, cuidar de tudo fazendo trabalhos duros em detrimento do homem.
Este overview como dizem os ingleses, ainda é superada pela situação do pós modernismo, onde actualmente o homem continua a demonstrar o seu machismo e injustiça diante a mulher. Para além de sequestros e a violência doméstica em que as mulheres estatisticamente são vítimas na sua maioria, há que refenciar da desigualdade nas oportunidades e na partilha do pão. Portanto, no mundo as mulheres ocupam percentagens cimeiras, isto é, são a maioria em relação aos homens, mas isso não se reflecte nos postos de trabalho, sectores da educação e mais. Essa situação é global até para os países desenvolvidos. Essa, pode ser por causa de sectores de tomada de decisão onde estão ocupados pelo homem, em que este monopoloizando e criando guerras invisíveis para mulheres invisíveis como diz Benigna Zimba (2003) manipula o sistema e determina a posicao da mulher.
Na minha visão, se no mundo houvesse partilha de ideias, das oportunidadaes entre esses actores do teatro do mundo (HOMEM e MULHER), não haveria desleixo de problemas e catástrofes económicos provocados pelas decisões unilaterais.As vezes encontramos na mulher um potencial ou varios potenciais que residem nelas que se presumem na atenção, no cuidado, na paciência e mais outros atributos. Esses potenciais ajudam resolver problemas internos dentro da família no mundo em que a mulhere tem voz, o que de certa maneira essas se fossem inclusas na partilha de tomada de decisoes seria uma ideal.
(Quem cai no papo contra, comente e argumente. Este texto não é dogmático. Prometemos trazer mais textos sobre a matéria)