sexta-feira, 25 de julho de 2008

Uma bispo moçambicana


Joaquina Ianala, um despertar da eclesiastia. Uma corroboração na luta para a consideração da mulher. Parabéns Ianala.

A Joaquina Ianala foi eleita no Zimbabwe como a bispo da Igreja Metodista Unida, a primeira mulher na liderança da igreja em Africa

A imagem extraida daqui

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Desenvolvimento = Politicos + Cientistas + Empresariado

A ciência não está por acaso, é a frase que soa nos peritos em ciências sociais, naturais e/ou “exactas” . Assim, a ciência incumbe-se na esfera da resolução dos problemas sociais e naturais no seu todo. O politico, versa-se pelo bem viver numa sociedade hierarquizada, controlada e jurisdicionada por normas. Ao empresariado, cabe a manipulação do sistema económico para dele ganhar dividendos através dos lucros criando desta maneira um sistema de controlo das oscilações económicas e a patronagem.

Discute-se em Moçambique a questão da construção de um triângulo onde Politicos, Cientistas e o Empresariado constituíriam uma parte do vértice. Mas, a necessidade de perceber o como fazer este triangulo é perplexa, daí que, num sistema ruidoso como o nosso, onde os académicos clamam pela qualidade de ensino para responder a necessidade do empresariado e resolver os problemas sociais não passa de um fiasco. É que na tomada de decisão sobre a problemática do desenvolvimento, verifica-se um distanciamento da triade.

As vezes, alguns cientistas e academias em vez de potenciar o estudante, preocupam-se em instigá-los a dissertarem sobre temáticas de desenvolvimento, notando-se, de certa maneira, um desastre científico, visto que, a preoucpação não chega a ser, de fazer ciência, mas sim, encomenda.

Porém, não há necessidade de encomenda porque todas ciências têm um benefício no desenvolvimento de qualquer sociedade. Ainda, aos cientistas cabe-lhes a tarefa de trazer a verdade e responder a anciedade da humanidade. Entre várias formas, o trazer a verdade passa necessariamente na apresentação de relatórios científicos coerentes, deste modo o cientísta poderá partilhar directa ou indirectamente com o politico e o empresariado sem especulações.

Devido a uma onda de reclamações sobre a eficiência das políticas de desenvolvimento emanadas pelo governo, questiono: qual é o papel reservado aos académicos? Ainda, nesta ordem de ideas, fala-se também da eficácia dos biocombustiveis e mais, sendo assim pergunto: onde é que estão os nossos cientístas naturais?

terça-feira, 8 de julho de 2008

A CIDADE QUE QUEREMOS TER DENTRO DE DEZ ANOS II

Não podemos continuar a pôr questões políticas acima de tudo, afinal onde é que está o amor à pátria ou aquilo que os outros simplesmente chamam por patriotismo, chega de trocar trabalho com votos, o município e o país são nossos e para cuidá-los ninguém virá de fora.

Precisa-se, por outro lado, de disciplinar o mau e indigno comportamento da nossa polícia camarária que olha em tudo como fonte de extorção para satisfazer os seus apetites estomacais e de vária ordem.

Eliminando essa atitude estará a contribuir para um convívio salutar entre os transportadores privados e os munícipes, visto que, estes são o maior grupo alvo das investidas corruptas da nossa polícia e, em jeito de vingança dá naquilo que todos nós cidadãos pacatos vemos e sofremos, o encurtamento de rotas, ultrapassagens e manobras perigosas, velocidades fora do normal, tudo para reembolçar o dinheiro que foi com o agente da câmara municipal.

Cabe a vós também senhor presidente do município adoptar boas políticas que visam promover a educação cívica do cidadão, por este não estar isento de culpa na degradação da cidade. Essa educação deve incutir na consciência do munícipe a atitude de cuidar a cidade evitando urinar nas árvores, deitar lixo fora dos contentores e manter a cidade limpa tal como se fosse a sua própria casa, álias a cidade é também nossa casa.

Ao investir na área de educação cívica do cidadão estar-se-á criando condições para que o município tenha ar puro o que consequentemente proporcionará uma boa saúde aos seus habitantes, a educação cívica contribui também para acabar com a criminaldade e os acidentes de viação.

Nos primeiros anos após a independência nacional, uns testemunharam in locos e muitos de nós por via dos meios de comunicação, que muitos cidadãos não sabiam como viver na cidade por isso levavam consigo animais domésticos para os prédios, há relatos também indicando que faziam-se hortas no terraço dos edifícios, pilava-se nos andares dos mesmos, álias, foi apropósito disso que o escritor Mia Couto escreveu a crónica “Um pilão no nono andar”.

Todo esse comportamento aconteceu porque alguma coisa falhou no que concerne a consciencialização das pessoas quanto aos modos de vida citadina. É bem sábido que nem todos denotamos tendências urbanas muitos de nós temos uma inclinações campestres.

Foi nessa mesma ordem de ideais que Aristoteles o filósofo grego da antiguidade clássica nos seus escritos sobre A Polis disse que antes de levar o Homem à cidade é necessário submeter-lhe a uma certa formação para que melhor se integre nela.

Com uma forte política de consciencialização acabará a relutância dos munícipes em vender nos passeios da urbe, não haverá meninos da rua nem mendigos que vivem pedindo nas avenidas, uma atitude que mancha a nossa dignidade e a beleza desta cidade que é de todos nós.

E, trabalhando com afinco nunca mais a nossa cidade será mencionada nos relatórios internacionais como uma das dez cidades mais sujas do mundo. E nestas poucas palavras acho ser tudo quanto penso que deve ser feito para termos a nossa cidade ideal.

Portanto, dentro de dez anos queremos uma cidade melhor, e isto pressupõe a eliminação da maior parte dos problemas que assolam os munícipes.
fdaesperança@hotmail.com

sábado, 5 de julho de 2008

A CIDADE QUE QUEREMOS TER DENTRO DE DEZ ANOS I

O presidente do conselho municipal da cidade de Maputo e o seu elenco, reuniram-se há dias com membros da sociedade civil para colher opiniões por parte destes sobre o tipo de cidade que se pretende dentro de dez anos.

Os participantes do encontro expuseram os seus pontos de vista em diferentes opiniões, mas com o objectivo comum de ter uma cidade melhor. Dentre os vários pontos de vista, dois grupos dominaram o debate, uns defendendo um crescimento vertical da cidade e outros um crescimento de forma horizontal.

Segundo o presidente municipal, esta política foi traçada em 2004 no início do mandato, faz parte das linhas prioritárias que tem como enfoque nos domínios da planificação, institucional, financeiro e prestação de serviços todos eles assentes em pressupostos que incluem a participação activa dos munícipes como parceiros de execução das diferentes actividades planificadas.

Nos últimos dias, a cidade de Maputo tem se beneficiado de uma série de reparações que se desdobram em diferentes tipos de arranjos, desde a reabilitação de jardins, estradas, passeios e pintura de edifícios.

Enfim, nota-se por parte dos nossos dirigentes municipais, uma vontade de devolver a beleza da nossa cidade, pode dizer-se sem dúvidas que a equipa está a trabalhar e isso não passa despercebido mesmo aos olhos de qualquer cidadão minimamente lúcido.

É de louvar esta boa iniciativa levada a cabo pelo presidente Eneas Comiche com o seu elenco. Nesse âmbito, penso que a equipa só sai a ganhar porque os munícipes vêem os resultados de forma apalpável e sentem-se parte contribuinte neste processo de ampliação e desenvolvimento da cidade. Pelo pouco que sei sobre o exercício de uma boa actividade politica, nada é melhor para um governante que satisfazer o prazer das massas.

O debate organizado pelo conselho municipal girou em torno da pergunta “Que cidade queremos ter dentro de dez anos”? . É uma boa pergunta senhor presidente e penso que todos munícipes difentemente das suas cores partidárias, crenças religiosas, raça etc, almejam uma cidade melhor, razão pela qual e porque o senhor conta com seu apoio nessa epopeia, estou optimista de que vão contribuir de diversas maneiras para tal fim.

Porém, sua excelência senhor presidente, para que tenhamos uma cidade melhor dentro de 10 anos é necessário em primeiro lugar e acima de tudo mais seriedade, competência e uma atitude de entrega ao trabalho por parte da sua máquina governativa. É necessário sanar todas formas de inviabilização e sabotagem do seu trabalho, é preciso cultivar nos seus funcionários o espiríto de honestidade e amor ao trabalho.

Para que Maputo desenvolva em dez anos, é preciso também, abandonar a atitude de engajar-se ao trabalho apenas nas vésperas das eleições. O ciclo de resolução dos problemas do município e do país em geral deve ser feito do primeiro ao último ano do encargo e não apenas no final de um mandato como se faz no país.

Continua.... II

Por: Felix da Esperaça fdaesperanca@hotmail.com

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Doutorização de Moçambique

Passa-me percebido do paradigma “doutor” (dr.) a referir-se de licenciados, é moda aqui no meu país. A necessidade de aliar esse paradigma com o know how é imperioso, porque o saber ser, fazer e estar, só é possível, com a indiferença de quem somos doutores. A indiferença que, não pactua com a “estratigrafia” social criada pela uma nova elite de doutores que me abstenho em saber se são ou não, cuja suas consequências são nefastas para uma sociedade como nossa onde a unidade nacional implica muita coisa.

Ainda neste caminho, estão os que obrigam até suas famílias, amigos e mais a venerarem para eles como ilustres senhores doutores, é triste. Os sábios da idade clássica Ocidental e até Oriental deixaram pontos importantes para distinguirmos dos sábios e charlatãos, porque é deles que consolidamos e confirmamos que o conhecimento cobre o orgulho e torna a pessoa mais humilde, é isso que, a minha mãe me ensina. Entretanto, esses doutores actuais não são equiparados com o conhecimento de nada, porque cada um, pode ser doutor.

De Chapas 100 à Chapa mania

Os chapas 100 igual a um desastre da integridade individual e colectiva, permito-me generalizar porque é assim, como o sinto carne e pele. A velocidade que os motoristas vulgos chapeiros levam, os insultos do cobrador, amontoações dentro do chapa e a lotação inesgotada parece mercadoria se tratasse, deixa-me triste.

É assim como devemos ser?
O que faz polícia camararia?
Até quando com esse tipo de amarfanhez?

Entendo, uma dica dos oportunistas clássicos, onde há maior procura, a anarquia toma conta e consequente a falta de respeito e a integridade individual e colectiva fica ameaçada. Para o nosso lado moçambicano, tomar chapa conota-se com o não ter carro pessoal ou do seu sector de trabalho para outro mundo os autocarros “autobus” serve para o público independentemente da sua classe social.

terça-feira, 1 de julho de 2008

MANDELA MERECE MAIS

Acompanhei através da STV, o megaconcerto realizado na sexta-feira, 27/06/08 na capital inglesa, a cidade de Londres, em homenagem ao antigo presidente da República da África do sul, Nelson Mandela.

Foi um concerto imemorável e de grandes dimensões se tivermos como amonstra a moldura humana que se dirigiu ao local, o pérfil dos artistas que desfilaram naquele palco, o calor e animação que coloriram a festa. Se não me engano, aquele foi ou será o maior espetáculo do mundo, neste ano.

Londres estava em apoteose jamais vista, visto que, preparar e acolher uma festa em homenagem a uma figura como Nelson Mandela é raro. O concerto que parou Londres e o mundo por via audiovisual (TV), foi realizado em comemoração ao 90˚ aniversário natalício de Mandela e em reconhecimento ao trabalho que tem vindo a desenvolver na luta contra o HIV/SIDA através da campanha 4664. O momento mais alto do evento deu-se quando o conceituado artista Will Smith anunciou a entrada ao palco do homem que inspira e continuará inspirando gerações em todo mundo, Nelson Mandela.

Naquele momento viram-se lágrimas de emoção. Mandela veio ao palco acompanhado por sua esposa Graça Machel, pronunciou poucas palavras, mas com grande significado e no fim, disse: “Está nas vossas mãos, eu vos envio”. Esta forma sábia de terminar fez-me peceber que, não obstante a tanta maldade que há debaixo do sol, Mandela acredita num mundo cheio de amor, de união e de fraternidade entre os Homens.

Nelson Mandela nasceu em Transkei na África do sul, em 1918, é um grande defensor dos direitos do Homem, notabilizou-se com a sua forte participação na luta contra o apartheid na RSA. Ficou na prisão durante 27 anos.
Em 1994 foi eleito o primeiro presidente negro da África do sul tendo renunciado o poder após cinco anos de governação, uma atitude rara no contexto africano onde o vírus da obsessão pelo poder assola vários presidentes do continente. Depois da sua libertação, perdoou os seus opressores e criou um ambiente de convívio salutar entre as pessoas sem olhar para o passado e as diferenças raciais. Hoje Mandela é Nobel da Paz e, aos 90 anos de forma incansável desenvolve actividades que visam minimizar o sofrimento daqueles que estão afectados e infectados pelo HIV/SIDA através da campanha 4664.

Meus senhores, os verdadeiros valores de um Homem não se medem pelo número de contas bancárias no estrangeiro, nem pela acumulação fraudulenta de capitais, muito menos roubando ao povo e promovendo o nepotismo, paternalismo, tribalismo, regionalismo, etnocentrismo, individualismo, hipocrisia, chantagens e corrupção para alcançar ganhos materiais e políticos. É triste, mas é assim como se vive em África, Mandela nunca agiu de igual maneira, razão pela qual hoje, o mundo pára com objectivo de o homenagear.

Em contrapartida, acredito que comemorações do género nunca serão organizadas para venerar a pessoa de Robert Mugabe, presidente do Zimbabwe a não ser que novos acontecimentos se façam sentir e mudem o rumo das coisas.
Como Mahatma Ghandi, madre Teresa de Calcutá, Malcon X, Ernesto Che Guevara, Martin Luther King, entre muitos outros que lutaram pelas mais nobres causas humanas, a História sempre lhes guardará um rodapé, bem como estes; o nome de Nelson Mandela será imortal nas nossas memórias porque a sua obra atingiu dimensões que nem o passar dos séculos apagará.

Felizmente, a história é justa, apagará e nunca reconhecerá aqueles que enriquecem delapidando o erário público, que perdem noites para desgraçar os desgraçados, aumentando a dor das almas que sofrem e perpetuando falsas promessas eleitorais por causa dos seus interesses individuais.
Diante disto tudo, há que dizer bem-haja Nelson Mandela que o teu exemplo nos inspire e prossiga de geração em geração até ao fim dos tempos, tu transformaste lágrimas de sangue em chuva que traz novas esperanças para um novo começo.
E quanto a mim só me resta perguntar-te: Como seguir os teus passos MADIBA?

Por: Felix da Esperaça fdaesperanca@hotmail.com

No palavreados

Actualizei o blog Palavreados , veja:
Carta de AmOr de um arrependido à sua amada Eunice (Nini) I !!!

humilde e desejo

deixaste-me

fingida

Milagre da blogosfera

Vou fazer uma pequena abordagem sobre os blogs, essa ferramenta tecnológica muito importante para as nossas reflexões. Desde já permitam-me perguntar-vos o seguinte: o que, como seriam as nossas experiências, impressões, opiniões e correspondências sem a blogosfera? Por mim confesso que não faria muito sentido.

O blog provém da expressão weblog que foi cunhada em Dezembro de 1997 pelo norte americano Jorn Barger, surge da junção das palavras inglesas Web (rede) e log ( diário ou livro de bordo) o que identifica claramente a sua intenção inicial de ser um mero diário, um repositório de comentários, experiêcias intímas e de algumas ligações pessoais feitos a partir de assuntos de interesse do próprio autor/editor e disponibilizados em páginas da internet de forma cronológica e datados.

No mundo jornalístico existem dois tipos de jornalismo que são o hegemónico e o alternativo. O hegemónico é aquele que costuma chamar-se também por grande imprensa, muitas vezes veicula aquilo que são os interesses de grandes partidos políticos, sistemas ideológicos, está vinculada a indústria cultural.

O jornalismo alternativo é aquele que aborda questões ignoradas e negligenciadas pela grande midia, são instituições fora do escopo do jornalismo hegemónico. Os colegas podem pensar, porque que este jovem está falar de jornalismo? A razao é simples, é que nos últimos anos a blogosfera está associada ao jornalismo e entre os tipos supracitados está mais ligada ao último, neste caso o alternativo.

Nos blogs postamos as nossas opiniões sem receio de sofrer alguma censura, os nossos pontos de vista não passam por rascunhos desnecessários e infindáveis, não há aquela atitude do tipo tens que rectificar isto porque não vai agradar ao chefe x e/ou o patrão y, nos blogs é só opinar e cabe aos leitores ver as partes por acertar.
Aqui os internautas escrevem, exprimem aquilo que lhes vai na alma com liberdadade de expressão, mas sem deixar de lado a ideia de que a nossa liberdade termina onde começa dos outros. Na blogosfera não há espaço para sentinelas burocratas, publica-se sem olhar as cores partidárias, credos religiosos, questões raciais, tribais e étnicas porque aqui os valores de um Homem não se medem com base nessas coisitas todas.

Um dos grandes valores dos blogs é a facilidade com que estes permitem desenvolver um debate com pluralidade de ideias e um homem cresce intelectualmente quando está mergulhado num ambiente plural em pensamentos. Colegas, quantos de nôs não queremos ver a nossa opinião a circular na grande imprensa, mas por causa de meras questões editoriais, de amizade, de simpatia, até de apelidos vemos as nossas intenções insatisfeitas, ainda bem que as tecnologias não permitem tanta mesquinhez.

Devido a sua vulnerabilidade em relação a questões como estas que acabei de citar, o meu país precisa de mais blogs. Em 1848 Marx e Engels disseram: Proletários de todos países, uni-vos! Hoje 160 anos depois, por um debate pluridimensional e inspirado no mesmo ideal digo:” Bloguistas” de todo mundo uni-vos!

Por: Filipe da Esperança

Voltei a blogosfera

Voltei, voltei para a vida normal, acho eu, uma vida de informação, a blogosfera. É aqui, onde trouxemos o mundo para a nossa palma da mão, o longe torna-se perto, o perto torna-se fácil.

No meu sumisso, pairaram vários temas, como a Xenofobia, Pedofilia “Os turcos”, mugabismo que está a dar até de momento, pairou o ciclo vicioso e de imitação “importa-me” e notificou-se a questão da legalização da prostituição, ou seja, o reconhecimento da prostituição e prostituta.

Deu para ver que, fiquei de fora por muito tempo, mas nunca esqueci de regressar para este santuário de cruzamentos de ideias, asserções, animações, especulações e mais. Regresso, regresso porque devo, não porque tenho direito, nem porque fui forçado, mas porque comprometer-se com a blogosfera é comprometer-se no conhecimento de muita coisa. Permito-me, dizer que, voltei e não promteto dizer que nunca hei-de sumir.