terça-feira, 8 de janeiro de 2008

ISTO DE AMOR

Por: Mussa Raja

Isto de Amor

Isto de amor, constitui o inicial desta pequenita escritura. Nao pretendo confrontar com as definicoes classicas e medievais, porem, pretendo definir o termo AMOR da forma como sinto. Todo o homem e um animal sentimental que detem um certo grau de sentidos com outrem e seu meio ambiente (plantas, animais domesticos e selvagens, objectos qualquer, livros, ciencia, ate certo ponto com a comida que ingerimos e digerimos). Com isso, esse sentimento pode ser interpretado de varias formas, actuacao, tratamento com quem, para quem e para que. E essa forma que muitos se baseiam na definicao de amor. Viajando para os tempos remotos das cantigas de amor, amigo e mais, essa definicao nao foge da assumpcao acima referida.
Para mim, o amor nao passa de uma viagem, frustracao, relaxamento, amizade, utopia ainda mais ignorancia. A viagem em que nos emprendemos quando amamos a alguem seja qual for familia, amigo e mais. O esforco que estendemos para alcancar a alguem que pretendemos nao de surpresa, mas que passa pela segunda vista, sentimos um impulso de navegar, voar ate trazer uma imagem ficticia a nossa frente. Uma viagem sem destino que nos guia por vezes a abismo sentimental, frustracoes, isto e, uma viagem do amor sem reparar o quao e quem nos amamos. As vezes navegamos nas almas de quem sentimos o gosto de conviver e ver consequentemente caimos na utopia e engano. Almejamos os sentimentos de vista e alegramos os sentimentos da vida para com quem amamos.
Amor na familia, passa pelos passos da amizade tendencias da defesa linhageira considero como uma economia de amor, que por vezes ajuda a relaxar a alma. Entretanto, essa alma cansa de amar a quem da linhagem, cansa conviver na famailia procura amar a familia d'outrem. Dai, que transcedemos algumas definicoes que presumem no amor como defesa da linhagem e economia de amor. Procuramos fazer pactos com outro grupo distinto individualmente para alcancar o objectivo sentimental. Esse objectivo mal entendido na era do pos modernismo vulgarmente o contemporraneo atravessa as metas morais e educacionais, na medida em que o sentido de amor e a sua execucao e ambigua situacionalmente e temporariamente. Uns consideram amor como uma paixao, gosto e mais. Enquanto para outros, os economicistas, consideram amor como algo motor. Para alcancar uma coisa d'outrem seja qual for, mas desde que esteja na mira de contentamento de ambos, nao passa de pactos de amor externamente, interesse economico "Quem tem tera a quem para amar e sera amado". Para esses ultimos amor nao passa de um interesse que transcende os sentimentos, que por vezes ha confusao nesse aspecto parece hipocresia, visto que o amor neste sentido esta em paralelo com outros interesses. Claro, todo relacionamento e interesseiro ate certo ponto, mas ha um relacionamento em que esse jogo de interesse a fins nao cola. Debaixo das duas perpsectivas existe a definicao de amor que se relaciona em actos como sexo, namorar e amizade. O sexo domina esses outros pontos de amor, emprendemos, depositamos fianca e confianca a alguem oposto do nosso sexo, as vezes caimos na senta do sexo. (atencao, nao estou a falar de amor familiar e amigos). O sexo e usado ate para definir "inversalmente o amor"- "quando alguem diz vou fazer amor" a referir fazer sexo com alguem que nao a conhece e que nem ama.
Na minha assumpcao, este e mal empregue porque pode-se fazer o sexo com alguem que nao amamos, mas temporariamente envolvemo-nos. Dai, que a minha assercao desta tematica de amor e continua, precisando mais indagacoes.
Contudo, modernamente o amor mudou o sentido na sua definicao ate influenciando na execucao do termo. Assim como mudou o termo ou conceito Namorar/Namorado que iremos abordar aqui mais logo.


(Atencao, esta informacao e situacional espacalmente e temporariamente seguindo o contexto daquilo em que vivo dia-a-dia em Mocambique. Pode sofrer de criticas mas nao se esqueca de considerar o aspecto contexto).



Mussa Raja