Este post pretendo mencionar a figura de um arqueólogo africanista, em que a minha pessoa admira por várias razões: Primeiro a forma de trabalhar e encarar a arqueologia em África, explicando-se pela forma de interacção com as comunidades locais, os pontos de vistas mais cientificadas, as abordagens mais moderadas e descobertas em que esse senhor teve nos últimos tempos. Julio Mercader, trabalha em Mocambique desde 2003 em Arqueologia da Idade da Pedra Média, director de um projecto arqueológico e cultural, afasta-se do ocidentalismo em termos de abordagens. O mencionar aqui neste post, enquadra-se nas minhas inquietações científicas ainda como curiosidade. As ciências sociais no geral o HOMEM é partilhado como objecto de estudo. Entretanto, essa partilha as vezes transcende a objecto indo mais para a forma como adquirir esse objecto, remetendo-se neste caso na metodologia. Arqueologia e Antropologia para o caso das Universidades americanas não disjunção, daí que o Mercader viajando neste dilema as vezes transforma-se num autêntico antropólogo. Recentemente, Mercader publicou um artigo que aborda do Chimpanzee e uso de pedra a 4. 300, fazendo assim, uma parte de record de 2007 em arqueologia.
(Autorizado por Mercader, www.ucalgary.ca/mercader)
Mussa Raja
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