Canadá é um país em que se insere na história do mundo Ocidental, por razões geográficas. Enquanto a África, um continente em que o mundo dos sábios pesquisadores, exploram o seu aparato histórico, sócio-cultural. Essa curiosidade surge no âmbito do considerado "continente exótico" no contexto civilizacional.
Recuando para os tempos do protonacionalismo africano encontramos alguns ditos como a de Marcus Garvey, onde inspirando-se nas teorias rácicas e protonacionalistas clamava o retorno do negro ao seu continente que é Africa. O que de certa maneira Garvey, situava questão raça e espaço. O negro para África e o branco para Europa, América e mais. Garvey tinha por objectivo com a ideia "volta para África" o afastamento dos europeus para fora deste continente, significava uma vitória para autoridade dos africanos. Com o seu Movimento UNIA-Universal Negro Improvement Association, fundada ou consolidada em 1914, Garvey conseguiu mobilizar uma maça de negros africanos para uma consciência africanista. Apesar de ser um movimento nacionalista rácica, este venerava alguns elementos eclesiásticos que serviram como ferramentas morais para a mobilizacão e construção de uma pequena elite educada em África, principalmente na África Austral.
No contexto actual, a situacao mudou tanto africana assim como, dos americanos onde a ideia da América para os americanos está enterrada nas lixeiras das bibliotecas ocidentais e nas conservada nas bibliografias ditas “história universal”. Notando-se um boom de circulação para intercâmbio sócio-cultural, económico e até político devido a vários factores como: a globalização, políticos e sócio-económicos. O Canadá, não é excepção, onde se cruzam diferentes grupos sociais, culturais, rácicos, étnicos e religiosos. A liberdade, o respeito à integridade individual assim como, a colectiva são as características mais notável do dia-a-dia. O africano, chinês, japonês, árabe, e muito mais, respeitam esses preceitos do país. Conferindo com os dados do Censo realizado em 2001 os Canadenses ocupam 39,42%, o resto são diferentes etnias. Entretanto, o lado da África o caso de Mocambique onde nos últimos tempos tem registado a presenca de diferentes grupos estrangeiros muitos mais Orientais, e uma circulação de muitos africano vindos dos países dos Grandes Lagos leva a crer que há uma nova dinámica no continente africano. Alguns líderes o caso do Khadafi no seu radicalismo africano clama sobre autoridade dos africanos no seu continente. O que é de louvar, porque no mundo fora deste continente, onde a circulacao de pessoas é livre, há respeito na integridade individual e colectiva, o que não se verifica no continente africano onde a chefia desse continente está em duas mãos, isto é, a divisão do poder de decisão está nas autordades de doação e o governo interno. Assim, directa ou indirectamente contribui para a pobreza psicológica. Não sou apologista de colaboração unilateral africana e interna, mas h’a que repensar na colaboração externa, a circulação de pessoas tendo em conta os preceitos Estaduais, havendo assim, o respeito a integridade individual e colectiva, o respeito à lei como acontece no Canadá.
(Episódios daquilo que vivi e vivo)
Este é meu ponto de vista pode sofrer de crítica ou acréscimo das ideias. Ainda mais pode ser rectificado quando houver um equívoco.
Recuando para os tempos do protonacionalismo africano encontramos alguns ditos como a de Marcus Garvey, onde inspirando-se nas teorias rácicas e protonacionalistas clamava o retorno do negro ao seu continente que é Africa. O que de certa maneira Garvey, situava questão raça e espaço. O negro para África e o branco para Europa, América e mais. Garvey tinha por objectivo com a ideia "volta para África" o afastamento dos europeus para fora deste continente, significava uma vitória para autoridade dos africanos. Com o seu Movimento UNIA-Universal Negro Improvement Association, fundada ou consolidada em 1914, Garvey conseguiu mobilizar uma maça de negros africanos para uma consciência africanista. Apesar de ser um movimento nacionalista rácica, este venerava alguns elementos eclesiásticos que serviram como ferramentas morais para a mobilizacão e construção de uma pequena elite educada em África, principalmente na África Austral.
No contexto actual, a situacao mudou tanto africana assim como, dos americanos onde a ideia da América para os americanos está enterrada nas lixeiras das bibliotecas ocidentais e nas conservada nas bibliografias ditas “história universal”. Notando-se um boom de circulação para intercâmbio sócio-cultural, económico e até político devido a vários factores como: a globalização, políticos e sócio-económicos. O Canadá, não é excepção, onde se cruzam diferentes grupos sociais, culturais, rácicos, étnicos e religiosos. A liberdade, o respeito à integridade individual assim como, a colectiva são as características mais notável do dia-a-dia. O africano, chinês, japonês, árabe, e muito mais, respeitam esses preceitos do país. Conferindo com os dados do Censo realizado em 2001 os Canadenses ocupam 39,42%, o resto são diferentes etnias. Entretanto, o lado da África o caso de Mocambique onde nos últimos tempos tem registado a presenca de diferentes grupos estrangeiros muitos mais Orientais, e uma circulação de muitos africano vindos dos países dos Grandes Lagos leva a crer que há uma nova dinámica no continente africano. Alguns líderes o caso do Khadafi no seu radicalismo africano clama sobre autoridade dos africanos no seu continente. O que é de louvar, porque no mundo fora deste continente, onde a circulacao de pessoas é livre, há respeito na integridade individual e colectiva, o que não se verifica no continente africano onde a chefia desse continente está em duas mãos, isto é, a divisão do poder de decisão está nas autordades de doação e o governo interno. Assim, directa ou indirectamente contribui para a pobreza psicológica. Não sou apologista de colaboração unilateral africana e interna, mas h’a que repensar na colaboração externa, a circulação de pessoas tendo em conta os preceitos Estaduais, havendo assim, o respeito a integridade individual e colectiva, o respeito à lei como acontece no Canadá.
(Episódios daquilo que vivi e vivo)
Este é meu ponto de vista pode sofrer de crítica ou acréscimo das ideias. Ainda mais pode ser rectificado quando houver um equívoco.
Mussa Raja
2 comentários:
Olá, amigo Mussa Raja.
Como vão essas tempestades aí em Moçambique?
Será que esse grande povo não pára de sofrer?
Diga-me alguma coisa. Mesmo no meu primeiro post. Para depois não ter de andar a procurar.
Abraços.
David Santos
Oi ilustre David Santos, conscidencia agora e que estou a postar sobre Mocambique. Eu nao estou em Mocambique, mas estarei la ainda este ano. Tenho recebido noticias sobre Mocambique em varios meios, no blogspot do professor Carlos Serra e mais. Ainda nao tenho novidadaes amargas, a questao das cheias parece que ja nao se foca o que se infere que ja esta normalizada a situacao
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